Ser Criança

Bem vindos !
Este Espaço foi criado para que pessoas comprometidas com Educação possam realizar trocas,somar e alcançar Grandes Sonhos...........

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Seminário de Educação Especial em Dourados MS



Foi maravilhoso ,uma semana de muitos conhecimentos palestrantes altamente capacitados!!!
Obrigada pela oportunidade!
Bjs Elza e companhia....




domingo, 15 de maio de 2011

Projeto Educação Especial


       GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO
      COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL
                                NUESP-NÚCLEO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL



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PROJETO - 2011
I
IDENTIFICAÇÃO

ESCOLA: PROFESSORA BERNADETE SANTOS LEITE.
ENDEREÇO: AV. BERNADETE SANTOS LEITE     Nº_1085   BAIRRO: CENTRO
CIDADE: JATEI –MS.                                           FONE(67) 3465 - 1164           


ESCOLA: JOAQUIM ALFREDO SOARES VIANNA.
ENDEREÇO: RUA JOSÉ LORENÇO                                Nº_13_
DISTRITO: POVOADO DE NOVA ESPERANÇA
CIDADE: JATEI –MS.                                           FONE:3 402 1013        


Professoras:Cristiane Pereira de Souza Garcia e
                      Mayara Jorge Diniz Kageyama

Período de execução:  14 /02 / 2011 à  10/07/2011.

Sala de recursos multifuncional:DA/DI

Turno(s): Mat/ Vesp.

Número de alunos: M (  6 )    F ( 7 )
Idade: de 09à 27 anos

Técnica NUESP: Lúcia Altina Cardoso Diniz Jorge.

TEMA:
O Educando em busca da sua Autonomia e Independência

PROBLEMATIZAÇÃO:
Diminuir a grandedependência social e familiar que o educando esta condicionado a enfrentar, devido a proteção excessiva da família e os desafios encontrados na escola relacionados a aprendizagem.

JUSTIFICATIVA:
Projeto elaborado para dar suporte de sobrevivência aos alunos que frequentam a sala de recurso multifuncional, nas suas dificuldades de socialização e inserção no cotidiano da vida escolar e familiar.


OBJETIVO GERAL:
Contribuir para a melhoria da qualidade de vida, através de ações que valorizem o ser humano.





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Objetivos Específicos:

·        Reconhecer a importância de cuidados com o próprio corpo
·        Praticar com autonomia a higiene do próprio corpo
·        Ter bons hábitos de higiene
·        Ter um bom convívio social,respeitando regras de conduta dentro e fora da escola.
·        Relacionar dificuldades encontradas pelos alunos para uma boa acessibilidade.
·        Saber locomover-se dentro e fora do espaço escolar
·        Ter autonomia par a dominar o sistema monetário brasileiro nas atividades do cotidiano,associados aos cálculos matemáticos .
·        Ser agente de transformação familiar para que os alunos possam desempenhar tarefas diárias em suas casas.
·        Descreveros anseios e expectativas de cada aluno(a) em relação ao seu futuro acadêmico
·        Ajuda-los a decidir qual profissão eles irão atuar
·        Ler e produzir pequenos textos
·        Cruzadinhas
·        Realizar o registro através das artes visuais
·        Respeitar a cultura e a etnia de cada um
·        Cantar,dançar e dramatizar temas que possam ajudá-los,adesenvolver a sua auto estima a  expressão corporal.
·        Confeccionar, cartazes,jogos e maquetes que possam caracterizar  a apropriação do aprendizado .
·        Descrever a acessibilidade desejada para que se possa ter prazer em pertencer ao local em que se mora.
·        Melhorar a autoestima
·        Valorização pessoal



Conteúdo:

·        Sexualidade e gravidez na adolescência.
·        Conhecimento e respeito ao próprio corpo.
·        Segurança e prevenção de acidentes: no trânsito, nas residências nas escolas.
·        Conhecimento do próprio corpo: diferença entre: sexo masculino e feminino, deficiências, raças e etnia.
·        Diferentes tipos de profissão.
·        Receitas
·        Artes visuais
·        Arte e movimento
·        Natureza e sociedade
·        Tecnologia assistiva
·        Linguagem oral
·        Linguagem escrita
·        Linguagem visual









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METODOLOGIA

- As atividades propostas serão realizadas nas salas de recursos multifuncionais, no contra turno, no período de 4h semanais sendo que os planejamentos diários serão individuais respeitando as dificuldades e valorizando aspotencialidades de cada aluno, haverá momentos de trabalhos em grupo e produções coletivas de materiais.Será confeccionado um Portifólio das atividades dos alunos e outro Portifóliofotográfico,haverá participação ativa da família no contexto das atividades.
RECURSOS
·        Formar parcerias com outros professores para abordarem assuntos do domínio das suas áreas especificas.
·        Parceria com familiares
·        Parceria com profissionais da saúde
·        Tecnologias
·        Jogos Pedagógicos
·        Cópias
·        Folhas sulfites
·        Canetas Esferográficas
·        Borracha
·        Apontador
·        Tinta guache
·        Pincel de cerdas para pintura
·        Cola
·        EVA colorido
·        Cola para EVA
·        Lápis de cor
·        Giz de Cera
·        Caneta para quadro branco
·        Revistas pararecorte
·        Tesouras
·        Fotos dos alunos
·        Pincel atômico colorido
·        Cartucho de tinta paracomputador
·        Ingredientes paraas receitas
·        Caneta para escrita em EVA
·        Aparelho de Som
·        DVD
·        CD
·        Papel manilha
·        Cartolina colorida
·        Papel cartão
·        Livros para leitura,gibis,historinhas,revistasetc
·        Pastas arquivos
·        Portifólios
·        Fita larga adesiva
·        Fita Crepe


PRODUTO FINAL/APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS
Espera-se a melhoria significativa na autoestima dos alunos, para que se tenha uma independência e estimulo para enfrentarem suas dificuldades aceitando sua condição e acreditando sempre no seu avanço e nas suas possibilidades.
Acreditar nos sonhos e ir em busca deles sem desistir da vida acadêmica ou esconder-se  atrás da sua deficiência.




AVALIAÇÃO

Durante toda a execução do Projeto faremos registros escritos no diário de Bordo e fotográficos que servirão de suporte para replanejarmos nossas Estratégias propostas avaliando assim os avanços ou regressos destes alunos nas atividades. 
REFERÊNCIAS
-ReferenciaisCurriculares do 1º ao 5º ano;
-Referenciais Curriculares do 6º ao 9º ano;
-Parâmetros Curriculares Nacionais: Meio AmbienteSaúde/ Secretaria de Educação Fundamental. Brasília; MEC/SEF,1987.






domingo, 1 de maio de 2011

Dia das Mães


Estamos nos preparando para o dia das mães,!!!! 
é uma data muito especial que mobiliza toda a comunidade escolar
Photo Sharing and Video Hosting at Photobucket


domingo, 17 de abril de 2011

CRECHE 2011

ESTE ANO ESTA MUITO PRODUTIVO,ESTAMOS DESENVOLVENDO O PROJETO
RECICLARTE: A CRIANÇA CUIDANDO DO PLANETA
ESTAMOS MUITO FELIZES
                                           MINHAS LINDAS NO PARQUE

                                                           IDENTIDADE

                                                                 CHAPEUZINHO VERMELHO



                                                             DORMINDO COM DEUS

                                                                    ESTAS SOMOS NÓS

                                                       ROUPINHA DO ÍNDIO


BJS E BOM DOMINGO!!!!!!

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Dicas para quando encontrarmos uma pessoa deficiente

Como Lidar com Pessoas nos Diversos Tipos de Deficiência. Dicas para quando você encontrar uma pessoa com deficiência.



Faça isso e você verá o quanto é importante e enriquecedor aprendermos a conviver com a diversidade!

Muitas pessoas não deficientes ficam confusas quando encontram uma pessoa com deficiência. Isso é natural. Todos nós podemos nos sentir desconfortáveis diante do "diferente".

Esse desconforto diminui e pode até mesmo desaparecer quando existem muitas oportunidades de convivência entre pessoas deficientes e não-deficientes.

Não faça de conta que a deficiência não existe. Se você se relacionar com uma pessoa deficiente como se ela não tivesse uma deficiência, você vai estar ignorando uma característica muito importante dela. Dessa forma, você não estará se relacionando com ela, mas com outra pessoa, uma que você inventou, que não é real.

Aceite a deficiência. Ela existe e você precisa levá-la na sua devida consideração. Não subestime as possibilidades, nem superestime as dificuldades e vice-versa.

As pessoas com deficiência têm o direito, podem e querem tomar suas próprias decisões e assumir a responsabilidade por suas escolhas.

Ter uma deficiência não faz com que uma pessoa seja melhor ou pior do que uma pessoa não deficiente. Provavelmente, por causa da deficiência, essa pessoa pode ter dificuldade para realizar algumas atividades e, por outro lado, poderá ter extrema habilidade para fazer outras coisas. Exatamente como todo mundo.

A maioria das pessoas com deficiência não se importa de responder perguntas, principalmente aquelas feitas por crianças, a respeito da sua deficiência e como ela realiza algumas tarefas. Mas, se você não tem muita intimidade com a pessoa, evite fazer muitas perguntas muito íntimas.

Quando quiser alguma informação de uma pessoa deficiente, dirija-se diretamente a ela e não a seus acompanhantes ou intérpretes.

Sempre que quiser ajudar, ofereça ajuda. Sempre espere sua oferta ser aceita, antes de ajudar. Sempre pergunte a forma mais adequada para fazê-lo. Mas não se ofenda se seu oferecimento for recusado. Pois, nem sempre, as pessoas com deficiência precisam de auxílio. Às vezes, uma determinada atividade pode ser mais bem desenvolvida sem assistência.
Leia o Artigo na íntegra acessando o http://www.bengalalegal.com/lidar.php

Familia X Crianças Especiais ,Pesquisando na net encontrei este texto .

Interação de pais e filhos portadores de Necessidades Educativas Especiais – Fases de aceitação.

O nascimento de uma criança, para a maioria das famílias, é um momento de alegria, de orgulho, de reunião das pessoas queridas e de celebração da renovação da vida. Para outros, o nascimento de uma criança pode ser um momento de lágrimas, desespero confusão e medo. Pode vir a ser uma mudança radical no estilo de vida de todos os envolvidos, cheia de mistérios e problemas especiais.
Ao receber a notícia de que seu filho é especial existem várias reações que variam de casal para casal, mas em geral um sentimento de tristeza e de perda muito grande, perda do filho sadio e idealizado. A decepção frente ao nascimento deste filho não esperado será maior ou menos dependendo de:
· Aceitação ou não da gestação, em caso de rejeição podem surgir sérios sentimentos de culpa;
· Tipo de personalidade de cada um dos cônjuges, uns se isolam em sua tristeza e choro, outros gritam e esbravejam;
· Relacionamento do casal anterior ao nascimento, se já não havia harmonia, a criança pode funcionar como um “bode expiatório”;
· Nível de expectativa, quanto maior a expectativa, maior a decepção;
· Grau de preconceito em relação aos portadores de deficiência, quanto maior o preconceito, maior será a dificuldade de relação com o filho;
· Posição do filho na prole, quando este é o primeiro, pode haver medo de futuras gestações;
· Tipo de relacionamento com a família estendida, quando não há uma boa relação pode haver falatórios, acusações e até rompimento;
· A forma como a notícia é transmitida aos pais pode causar influência em sua forma de reagir. Na verdade, assim como ninguém está preparado para receber uma notícia “ruim”, também dificilmente alguém se prepara para dar essa notícia.

Questões perturbadoras como: “porque isso foi acontecer comigo?”, “poderei ser um bom pai (ou mãe) apesar da deficiência de meu filho?”, ”conseguirei suportar as pressões sociais?”. “Poderei custar a s despesas financeiras?”, “serei emocionalmente forte para enfrentar a situação?”, fazem parte do estágio de questionamento. Este estágio poderá ou não ser superado pelos pais, a maioria das perguntas que fazem a si mesmos não tem respostas específicas.
De todos os momentos que os pais passam, com a chegada de um filho “especial”, persiste o sentimento de “luto”, “perda” pelo filho esperado e que não veio.
O quadro a seguir, nos da uma idéia de seqüência desses estágios:

Possíveis estágios de ajustamento parental de um filho com NEE.

1)Choque: rejeição; incredibilidade.
a)Digressão à procura da cura.
b)Sentimentos de desinteresse, de perda, de espanto, de confusão.
2)Desorganização emocional:
a)Culpa;
b)Frustração;
c)Raiva;
d)Tristeza.
3)Organização emociona:
a)Adaptação;
b)Aceitação.



Algumas mães se sentem pessoalmente responsáveis pela condição que seu filho vem ao mundo. Culpam-se por não terem sido cuidadosas na gestação. Alguns pais também sentem vergonha, sentimento, esse, mais centrado nos outros do que a culpa. Aqui a preocupação é com as atitudes das outras pessoas. “O que as pessoas vão pensar? O que os outros vão dizer?”.
As pessoas que trazem ao mundo uma criança especial portadoras de alguma deficiência recebem um novo papel, tornando-se por extensão “pais especiais”, que com freqüência são forçados a olhar de modo mais profundo e avaliar as interações desse novo papel.

Uma escritora chamada Emily Perl Knisley tem um filho que precisa de cuidados especiais, e as pessoas viviam perguntando como era a experiência de dar à luz uma criança com deficiência. Então ela fez uma bela comparação para nos ajudar a entendê-la, e imaginar como vivenciá-la.

Seria como... BEM VINDO À HOLANDA
Ter um bebê é como planejar uma fabulosa viagem de férias - para a Itália! Você compra montes de guias e faz planos maravilhosos! O Coliseu, o Davi de Michelangelo, as Gôndolas em Veneza! Você pode até aprender algumas frases em italiano, é tudo muito excitante! Após meses de antecipação, finalmente chega o grande dia! Você arruma suas malas e embarca. Algumas horas depois você aterrissa. O comissário de bordo chega e diz: - Bem vindo à Holanda! "Holanda!?!" - diz você - "O que quer dizer com Holanda!?!? Eu escolhi a Itália! Eu devia ter chegado à Itália! Toda minha vida eu sonhei em conhecer a Itália!!" Mas houve uma mudança de plano de vôo. Eles aterrissaram na Holanda e é lá que você deve ficar. Bom, a coisa mais importante, no momento, é que eles não te levaram a um lugar horrível, desagradável, cheio de pestilência, fome e doença. É apenas um lugar diferente. Logo, você deve sair e comprar novos guias. Deve aprender uma nova linguagem. E você irá encontrar todo um novo grupo de pessoas que nunca encontrou antes. É então apenas um lugar diferente. É mais baixo e menos ensolarado que a Itália. Mas após alguns minutos, você pode respirar fundo e olhar ao redor, começar a notar que a Holanda tem moinhos de vento, tulipas e até Rembrants e Van Goghs. Porém, todos os que você conhece estão ocupados indo e vindo da Itália, estão sempre comentando sobre o tempo maravilhoso que passaram lá. E por toda sua vida você dirá: "Sim, era onde eu deveria estar. Era tudo o que eu havia planejado". E a dor que isso causa, nunca irá embora. Porque a perda desse sonho é uma perda extremamente significativa. No entanto, se você passar a sua vida toda remoendo o fato de não ter chegado à Itália, nunca estará livre para apreciar as coisas belas e muito especiais que a Holanda tem e pode oferecer. (Emily Perl Knisley - 1987)