Ser Criança

Bem vindos !
Este Espaço foi criado para que pessoas comprometidas com Educação possam realizar trocas,somar e alcançar Grandes Sonhos...........

quinta-feira, 31 de março de 2011

Dislexia

Estava pesquisando algo sobre Dislexia ,pois estou dando aula pra um menino muito querido que além de Dislexo é TDH e encontrei este rico material no Blog Espaço Educar 2011 BY LIZA.Fantástico ....adorei..me ajudou muito ...'

BJs Cris



DislexiaDefinida como um distúrbio ou transtorno de aprendizagem na área da leitura, escrita e soletração, a dislexia é o distúrbio de maior incidência nas salas de aula. Pesquisas realizadas em vários países mostram que entre 05% e 17% da população mundial é disléxica.

Ao contrário do que muitos pensam, a dislexia não é o resultado de má alfabetização, desatenção, desmotivação, condição sócio-econômica ou baixa inteligência. Ela é uma condição hereditária com alterações genéticas, apresentando ainda alterações no padrão neurológico.

Por esses múltiplos fatores é que a dislexia deve ser diagnosticada por uma equipe multidisciplinar. Esse tipo de avaliação dá condições de um acompanhamento mais efetivo das dificuldades após o diagnóstico, direcionando-o às particularidades de cada indivíduo, levando a resultados mais concretos.
Sinais de Alerta
Como a dislexia é genética e hereditária, se a criança possuir pais ou outros parentes disléxicos quanto mais cedo for realizado o diagnóstico melhor para os pais, à escola e à própria criança. A criança poderá passar pelo processo de avaliação realizada por uma equipe multidisciplinar especializada (vide adiante), mas se não houver passado pelo processo de alfabetização o diagnóstico será apenas de uma "criança de risco".




Haverá muitas vezes :
disgrafia (letra feia);
discalculia, dificuldade com a matemática, sobretudo na assimilação de símbolos e de decorar tabuada;
dificuldades com a memória de curto prazo e com a organização’;
dificuldades em seguir indicações de caminhos e em executar seqüências de tarefas complexas;
dificuldades para compreender textos escritos;
dificuldades em aprender uma segunda língua.

Haverá às vezes:
dificuldades com a linguagem falada;
dificuldade com a percepção espacial;
confusão entre direita e esquerda.

Pré -Escola
Fique alerta se a criança apresentar alguns desses sintomas:
Dispersão;
Fraco desenvolvimento da atenção;
Atraso no desenvolvimento da fala e da linguagem;
Dificuldade em aprender rimas e canções;
Fraco desenvolvimento da coordenação motora;
Dificuldade com quebra cabeça;
Falta de interesse por livros impressos;

O fato de apresentar alguns desses sintomas não indica necessariamente que ela seja disléxica; há outros fatores a serem observados. Porém, com certeza, estaremos diante de um quadro que pede uma maior atenção e/ou estimulação.

Idade Escolar
Nesta fase, se a criança continua apresentando alguns ou vários dos sintomas a seguir, é necessário um diagnóstico e acompanhamento adequado, para que possa prosseguir seus estudos junto com os demais colegas e tenha menos prejuízo emocional:· Dificuldade na aquisição e automação da leitura e escrita;
Pobre conhecimento de rima (sons iguais no final das palavras) e aliteração (sons iguais no início das palavras);
Desatenção e dispersão;
Dificuldade em copiar de livros e da lousa;
Dificuldade na coordenação motora fina (desenhos, pintura) e/ou grossa (ginástica,dança,etc.);
Desorganização geral, podemos citar os constantes atrasos na entrega de trabalhos escolares e perda de materiais escolares;
Confusão entre esquerda e direita;
Dificuldade em manusear mapas, dicionários, listas telefônicas, etc...
Vocabulário pobre, com sentenças curtas e imaturas ou sentenças longas e vagas;
Dificuldade na memória de curto prazo, como instruções, recados, etc...
Dificuldades em decorar seqüências, como meses do ano, alfabeto, tabuada, etc..
Dificuldade na matemática e desenho geométrico;
Dificuldade em nomear objetos e pessoas (disnomias)
Troca de letras na escrita;
Dificuldade na aprendizagem de uma segunda língua;
Problemas de conduta como: depressão, timidez excessiva ou o ‘’palhaço’’ da turma;
Bom desempenho em provas orais.

Se nessa fase a criança não for acompanhada adequadamente, os sintomas persistirão e irão permear a fase adulta, com possíveis prejuízos emocionais e conseqüentemente sociais e profissionais.
Adultos
Se não teve um acompanhamento adequado na fase escolar ou pré-escolar, o adulto disléxico ainda apresentará dificuldades;
Continuada dificuldade na leitura e escrita;
Memória imediata prejudicada;
Dificuldade na aprendizagem de uma segunda língua;
Dificuldade em nomear objetos e pessoas (disnomia);
Dificuldade com direita e esquerda;
Dificuldade em organização;
Aspectos afetivos emocionais prejudicados, trazendo como conseqüência: depressão, ansiedade, baixa auto estima e algumas vezes o ingresso para as drogas e o álcool.

Fonte: http://www.dislexia.org.br

VÍDEO: DISLEXIA
Mesmo vivenciando essas dificuldades, com maior ou menor intensidade, algumas pessoas
conseguiram desempenhar brilhantemente suas atividades na literatura, na ciência, na escultura, no
esporte, no cinema, nos negócios na pintura, na política e outros campos.
Dentre todas elas, as seguintes são mais notórias:
Dentre todas elas, as seguintes são mais notórias:
Albert Einstein
nAlexander Graham Bell
Agatha Christie
Auguste Rodin
Charles Darwin
Ben Johnson Gustave Flaubert
Harry Belafonte
Leonardo Da Vinci
Margaux Hemingway
Oliver Reed
Nelson Rockefeller
Robin Williams
zThomas A. Edison
Tom Cruise
Walt Disney
Woopy Goldberg
Winston Churchill
Woodrow Wilson
Vincent Van Gogh
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Dislalia é a má formação da articulação de fonemas, dos sons da fala. Não é um problema de ordem neurológica, mas de ordem funcional, referente à forma como estes sons são emitidos”, explica a fonoaudióloga Rosane Paiva. Segundo ela, este som alterado pode se manifestar de diversas formas, havendo distorções, sons muito próximos mas diferentes do real ; omissão, ato em que se deixa de pronunciar algum fonema da palavra; transposições na ordem de apresentação dos fonemas (dizer mánica em vez de máquina, por exemplo); e, por fim, acréscimos de sons. Estas alterações mais comuns caracterizam uma dislalia.
Rosane explica que a dislalia pode ser fonética, quando o problema se apresenta somente na alteração constante de fonemas mas a criança conhece o significado da palavra, ou fonológica, quando a criança simplesmente não ordena de modo estável os sons de sua fala. Para evitar tais problemas,a Fonoaudiologia deve ser também preventiva:
A maioria das pessoas ainda não tem o hábito de fazer uma avaliação fonoaudiológica preventiva, nos primeiros anos de vida, como ocorre no que diz respeito à Pediatria. Mas eu penso que se deve estar atento também à saúde da voz, da fala e da audição, e acompanhar este desenvolvimento, principalmente quando se pretende expor a criança a uma aprendizagem formal, na idade certa”- diz Rosane.
Muitos fatores, segundo a fonoaudióloga, podem influir para que dislalias venham a surgir: “crianças que usam a chupeta por muito tempo, ou que mamam na mamadeira por tempo prolongado, ou mesmo aquelas que mamam pouco tempo no peito terminam por alterar as funções de mastigação, respiração e amamentação. Estas crianças podem apresentar um quadro de dislalia”- explica. E ressalta que, embora não se possa dizer que haja uma relação direta, é inegável que tais crianças acabem apresentando flacidez muscular e postura de língua indevida, o que pode ocasionar dislalia. Sendo assim, a dislalia pode ser prevenida por mães bem orientadas durante a amamentação e o pré-natal.
O tratamento da dislalia varia de acordo com a necessidade de cada criança. Em primeiro lugar, é feita uma avaliação após um contato com a família, e faz-se um levantamento histórico da criança para, só depois, iniciar o trabalho com a percepção dos sons que ela não executa. Rosane explica que existem crianças que têm dificuldade de perceber auditivamente os sons. O fonoaudiólogo deve, então, usar recursos corporais e visuais para chegar ao seu objetivo. Outras crianças apresentam línguas hipotônicas (flácidas), o que às vezes chega a ocasionar alterações na arcada dentária. Ou ainda, mostram falhas na pronúncia de certos fonemas devido a postura e respiração deficientes. “Para cada criança, tem-se um procedimento diferente, mas, em geral, o fonoaudiólogo atua, na terapia, sobre a falha e a dificuldade, usando, de preferência, meios lúdicos para ampliar a possibilidade de utilização dos sons, até que a criança se sinta segura”- explica.
Recadinho para os Professores
-Repetir somente a palavra correta para que a criança não fixe a forma errada que acabou de pronunciar.
- É importante que o professor articule bem as palavras, fazendo com que as crianças percebam claramente todos os fonemas.
Assim que perceber alterações na fala de um aluno, o professor deve evitar criar constrangimentos em sala de aula ou chamar a atenção para o fato. O recomendável é que não se espere muito tempo para avisar a família e procurar um fonoaudiólogo.
- Uma criança que falta às aulas regularmente por problemas de audição, como otites freqüentes, requer maior atenção.
- Os professores devem ser bem -orientados em relação a estes fatores e , para isto, é preciso que haja interação entre eles e os fonoaudiólogos.
- O ato da fala é um ato motor elaborado e, portanto, os professores devem trocar informações com os educadores esportivos e professores de Educação Física, que normalmente observam o desenvolvimento psicomotor das crianças.
- O ideal é que a criança faça uma avaliação fonoaudiológica antes de iniciar a alfabetização, além de exames auditivos e oftalmológicos.
O Jogo do Jardim Zoológico
Michele Adum utiliza bastante uma brincadeira muito comum no universo infantil: o joguinho dos bichos. “Desenvolvo muitas áreas incentivando a criança a ‘montar’ o seu Jardim Zoológico, com bichinhos de plástico e cercados - diz ela. E explica que é possível trabalhar a área afetiva, por exemplo, quando a criança coloca lado a lado os membros de uma ‘família’: touro, vaca e bezerros”.
Segundo ela, é possível trabalhar também níveis de classificação, já que “a criança separa os bichos por tamanho, classes, espécies, cores”. Ou ainda, a coordenação motora - a própria criança monta os cercados e encaixa as cerquinhas - e a organização do pensamento. Até a Matemática é enfocada, pois, com base na classificação, Michele pode abordar conceitos de união, interseção, conter e estar contido. “O Jardim Zoológico é uma excelente ferramenta de avaliação e terapia”, diz ela. A utilização de todo jogo, no entanto, é controlada e sistemática, visando a atingir um objetivo específico.
Fonte: Jornal Educar Saúde APPAI
***

Quando a dislalia começa

Quando uma criança menor de 4 anos apresenta erros na pronúncia, é considerado como normal, uma etapa no desenvolvimento da linguagem infantil. Nessa etapa, não se aplica tratamentos, já que sua fala está em fase de maturação. No entanto, se os erros na fala se mantém depois dos 4 anos, deve-se consultar um especialista em audição e linguagem, um fonoaudiólogo, por exemplo.

Tipos de dislalia

A dislalia é muito variada. Existem dislalias orgânicas, audiógenas, ou funcionais.
A dislalia funcional é a mais frequente e se caracteriza incorretamente o ponto e modo de articulação do fonema.
A dislalia orgânica faz com que a criança tenha dificuldades para articular determinados fonemas por problemas orgânicos. Quando apresentam alterações nos neurônios cerebrais, ou alguma má formação ou anomalias nos órgãos da fala.
A dislalia audiógena se caracteriza por dificuldades por problemas auditivos. A criança se sente incapaz de pronunciar corretamente os fonemas porque não ouvem bem. Em alguns casos, é necessário que as crianças utilizem próteses.
Uma recomendação fundamental para impedir o desenvolvimento da dislalia é para que os pais e familiares do dislálico não fiquem achando engraçadinho quando a criança pronuncia palavras de maneira errada, como “Tota-Tola”, ao invés de “Coca-Cola”.

Fontes consultadas:
- Guiadepsicologia.com
- Delogopedia.com
- Mikinder.blogspot.com
- simonboasfalas.com.br
***
No desenvolvimento da primeira infância, é natural que a criança troque certos fonemas e fale, por exemplo, “bapo”, ao invés de sapo. Porém, os pais têm que estar sempre atentos desde a emissão das primeiras palavras de seus filhos. Dessa forma, os desvios são detectados e sanados mais cedo. “Se aos dois anos e meio a criança não é capaz de conjugar duas palavras na intenção de uma frase, mesmo que isso esteja longe da estrutura gramatical da Língua, os pais devem ficar alertas. E se aos três anos ela ainda tem dificuldade de expressar-se de maneira satisfatória e clara, e há troca de fonemas, é recomendável a avaliação de um fonodiólogo”, aconselha a professora.
Durante a alfabetização, a criança pode ou não levar o seu desvio oral para a grafia. Mônica Rocha alerta que o desvio fonológico não é pré-condição de uma alteração de leitura e escrita, embora não seja aconselhável chegar nessa fase escolar com o padrão de linguagem fora do normal.
A terapia fonoaudiológica é recomendável quando o desvio persiste e está muito fora do padrão lingüístico. No tratamento não se realizam somente exercícios articulatórios, mas também a interação da criança com a linguagem, através de cantigas, jogos de rima, brincadeiras lúdicas e educativas. O objetivo principal é que o pequeno paciente tenha a consciência fonológica e a organização vocabular.
Para os pais que desejam um acompanhamento para seus filhos, o Instituto de Neurologia Deolindo Couto da UFRJ disponibiliza, às segundas e quartas, de 8h às 17h, um Ambulatório de Desvios Fonológicos. Mônica Rocha, que coordena o serviço, é uma das especialistas no assunto.
Olhar Vital (Fonte)

terça-feira, 22 de março de 2011

Dia Mundial da água "Projeto Meio Ambiente"

PROJETO

CIDADANIA E MEIO AMBIENTE


MATERNAL “A” 2010
CMEI TIA ALZIRA
IDENTIFICAÇÃO
PROJETO PEDAGÓGICO PARA EDUCAÇÃO INFANTIL
CIDADANIA E MEIO AMBIENTE

EIXO TEMÁTICO: NATUREZA E SOCIEDADE
PROJETO INTERDISCIPLINAR
PUBLICO ALVO: CRIANÇAS DO MATERNAL “A”
RESPONSÁVEIS PELA EXECUÇÃO:
CRISTIANE ,VANESSA E KARLA
DURAÇÃO : TODO O ANO LETIVO DE 2010.
PARCERIAS:
SEMECEL,SEMA,COMUNIDADE E FAMILIA .
APOIO : DIREÇÃO E COORDENAÇÃO





JUSTIFICATIVA



Projeto elaborado e executado, em parceria com a SEMA (Secretaria Municipal do Meio Ambiente),mobilizando e viabilizando oportunidades de inserir na criança ,a responsabilidade e o compromisso de já ir mudando a atual situação de degradação e prejuízos relacionados ao descuido com o Meio Ambiente. Acreditando serem eles os herdeiros de tantas ações irresponsáveis de uma legião de pessoas descompromissadas e desinteressadas com futuro do nosso Planeta, apresentar de forma Lúdica e concreta como poderão contribuir para reversão deste quadro. Conceituando a importância do Meio Ambiente para a Humanidade.











OBJETIVOS





OBJETIVOS ESPECÍFICOS

• Esclarecer a necessidade de preservação e manutenção do Meio Ambiente, para o equilíbrio do Eco Sistema.

• Apresentar a natureza com suas belezas, curiosidades e fragilidades. Mostrar lados negativos e positivos da ação do homem e valorizar a preservação. Obs.: Estes Objetivos estão previstos para serem alcançados em longo prazo.

• Atuar nos campos de pesquisas simplificadas que tragam informações relacionadas aos temas.

 Os Recursos Naturais e o Ambiente em que Vivemos.
 Ar
 Benefícios da Agua e o seu mau uso
 Conservação da Fauna e da Flora
 Os Seres Vivos
 Germinação e Paisagismo
 Reciclagem





METODOLOGIA

Em seu texto em defesa das árvores, Ruben Alves diz que "há crianças que nunca viram uma galinha de verdade, nunca sentiram o cheiro de um pinheiro, nunca ouviram o canto do pintassilgo e não tem prazer em brincar com a terra. Pensam que terra é sujeira. Não sabem que terra é vida" (ALVES, 1999).
Para que a sala seja um ambiente de investigação, é fundamental construir um clima de confiança, respeito e afeto, em que as crianças experimentem a alegria e a paixão de conhecer o mundo e a necessidade de sensibilizar-se com o que nele esta acontecendo.
Não basta criarmos momentos de jogos e brincadeiras entre as crianças, é necessário oportunizar discussões e reflexões entre elas ,incentivando diversas estratégias de registro para assim avaliar sua evolução.
Segundo as Orientações Didáticas propostas pelo material do Sistema de Ensino Aprende Brasil do Grupo Positivo “As áreas do conhecimento: Artes Visuais,Música,Matemática,Movimento,Língua Oral e Língua Escrita e Conhecimento de Mundo devem ser trabalhadas de forma integrada ,e todas devem ter igual importância ,sem que priorizem uma em detrimento da outra”.Sendo assim as atividades a serem planejadas contemplaram situações e conteúdos que as envolvam e desenvolvam nas nossas crianças a capacidade de refletir sobre os fatos sociais inserindo-as de forma globalizada aos assuntos relacionados ao Meio Ambiente e a construção de bons Cidadãos.

RELAÇÃO DE CONTEÚDOS E ATIVIDADES

• Roda de Conversa
• Exploração de Imagens, relacionando-as a pequenos textos.
• Explorar Características Humanas
• Sondagem de conhecimentos sobre os animais.
• Gráfico dos animais que mais gostam.
• Adotar um animal de Estimação que seja o Mascote da Turma: Peixe
• Assistir o Filme do Nemo
• Histórias infantis que estejam relacionadas ao Meio ambiente e Animais. Ex:Os Três Porquinhos.
• Contar e Explorar a Historia Da Arca De Noé.
• Reproduzi-la Artisticamente
• Ouvir,cantar e dançar a musiquinha do seu Noé
• Fantoches e Dramatizações.
• Confeccionar Mascaras de Animais.
• Trabalho de Campo,Dramatizando a Historinha da Chapeuzinho Vermelho no Bosque do PETI.
• Contar a Lenda do Quero-Quero
• Registro matemático (números de Patas?Total de animais?)
• Jogo da Memória
• Trazer um bicho de Pelúcia de casa e apresenta-lo segundo suas características
• Explorar e representar a importância da chuva
• Atividades de Estimulo a Coordenação Motora(rasgar, picotar etc)
• Explorar o noticiário sobre as catástrofes ambientais ocasionadas pela chuva(Desabamentos no Rio de Janeiro)
• Desenhos dirigidos e Livres
• Canções Folcloricas que envolvam animais ,explorando o reverso das ações,(Não atire o Pau no Gato)
• Contruir cartaz coletivo segundo as características de cada um(Pelos ,cascos,total de patas,voam,nadam etc)
• Trabalhar vários Generos Textuais :Lendas Fábulas ,Contos,Poemas, Parlendas etc)
• Contar e Explorar o Conto de Fadas do Escritor Francês Charles Perrault O Gato De Botas.
• Brincar de Pescaria na Escola
• Visitar o pesqueiro dois Lagos
• Trazer vários tipos de animaizinhos para a Escola
• Dobraduras
• Visita ao Monumento das Abelhas
• Degustar Mel
• Entrevistar a Diretora para saber a Origem do nome da Cidade
• Passeio para explorar os canteiros de flores que ornamentam a cidade, em busca de variedades de bichinhos de jardim e flores
• Trazer de casa um vaso com plantas,criar um local apropriado para elas e sermos responsáveis pela sua sobrevivência.
• Pedir mudas a SEMA(Secretaria Municipal do Meio Ambiente) e Plantaremos vasinhos para presentear as mães
• Convidar a Bióloga Nelci para que traga insetos empalhados e catalogados existentes na Sala Verde e apresenta-los para as crianças, tirando suas duvidas.
• Animais de Estimação de cada um ,registrar com um cartaz
• Declaração Universal dos Direitos do Animal
• Explorar a Historia de João e o Pé de Feijão
• Experiencial de Plantar feijões no algodão, observando e registrando a Germinação
• Observar a Flora, catalogando as arvores por suas características e frutos produzidos.
• Passear na vizinha Goret para conhecer seu Pomar
• Trazer de casa cada um uma fruta e fazermos salada de frutas
• Convidar a Nutricionista Carla para explicitar a importâncias destes alimentos
• Explorar os 5 sentidos
• Organizar uma Campanha de Conscientização sobre a importância de se Preservar o Meio Ambiente.
• Organizar uma Exposiçao dentro da sala de aula,com rótulos de embalagens recicláveis ,organização e separação do Lixo.
• Confeccionar papel reciclado.
• Confecção de chocalho de garrafa Pet de 600ml
• Vídeos diversos
• Comentários
• Leitura de textos diversos.


REFERÊNCIAIS BIBLIOGRÁFICOS




Fonte: http://www.webartigos.com/articles/2717/1/Desafios-da-Educacao-Ambiental-Para-Educacao-Infantil/pagina1.html#ixzz18IpnELU6

Livro do Professor Educação Infantil /Volume 3 /grupo 3/Sistema de Ensino Aprende Brasil –Editora Positivo.


http://revistaescola.abril.com.br/

segunda-feira, 21 de março de 2011

Sala de recursos multifuncional

Conheça as salas de recurso que funcionam de verdade para a inclusão

Alunos com deficiência precisam desenvolver habilidades para participar das aulas. Saiba como esse trabalho deve ser feito no contraturno

Camila Monroe mailto:camila.monroe@abril.com.br. Colaborou Beatriz Santomauro
=== PARTE 1 ====
Os números do último Censo Escolar são o retrato claro de uma nova tendência: a Educação de alunos com deficiência se dá, agora, majoritariamente em classes regulares. Seis em cada dez alunos nessa condição estão matriculados em salas comuns - em 2001, esse índice era de apenas dois em cada dez estudantes. O aumento merece ser comemorado, mas que não esconde um grande desafio: como garantir que, além de frequentar as aulas, crianças e jovens aprendam de verdade?

A tarefa tem naquilo que os especialistas chamam de Atendimento Educacional Especializado (AEE) um importante aliado. Instituído pelo mesmo documento que em 2008 concebeu as diretrizes para a inclusão escolar, mas regulamentado apenas no fim do ano passado, o AEE ocorre no contraturno nas salas de recursos, ambientes adaptados para auxiliar indivíduos com uma ou mais deficiências (veja nas fotos que ilustram esta reportagem alguns dos principais equipamentos utilizados em três escolas da capital paulista: EE Emiliano Augusto Cavalcanti de Albuquerque e Melo, EMEF João XXIII e EMEI Professor Benedicto Castrucci). Segundo o Censo Escolar, atualmente 27% dos alunos matriculados em classes comuns do ensino regular recebem esse apoio. Se a implantação das 15 mil novas salas prometidas para este ano de fato ocorrer, o atendimento alcançará mais de 50% das matrículas - em números absolutos, cerca de 190 mil estudantes.
Trabalho não se confunde com atividades de reforço escolar

Diferentemente do que muitos pensam, o foco do trabalho não é clínico. É pedagógico. Nas salas de recursos, um professor (auxiliado quando necessário por cuidadores que amparam os que possuem dificuldade de locomoção, por exemplo) prepara o aluno para desenvolver habilidades e utilizar instrumentos de apoio que facilitem o aprendizado nas aulas regulares. "Se for necessário atendimento médico, o procedimento é o mesmo que o adotado para qualquer um: encaminha-se para um profissional da saúde. Na sala, ele é atendido por um professor especializado, que está lá para ensinar", diz Rossana Ramos, especialista no tema da Universidade Federal de Pernambuco.

Os exemplos de aprendizagem são variados. Estudantes cegos aprendem o braile para a leitura, alunos surdos estudam o alfabeto em Libras para se beneficiar do intérprete em sala, crianças com deficiência intelectual utilizam jogos pedagógicos que complementam a aprendizagem, jovens com paralisia descobrem como usar uma prancheta de figuras com ações como "beber água" e "ir ao banheiro", apontando-as sempre que necessário. "Desenvolver essas habilidades é essencial para que as pessoas com deficiência não se sintam excluídas e as demais as vejam com normalidade", diz Maria Teresa Mantoan, docente da faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), uma das pioneiras no estudo da inclusão no Brasil.
Foto: Marina Piedade
HORA DE CONTAR Alunos com deficiência intelectual estudam numeração associando placas
a faces do dado
Também vale lembrar que o trabalho não é um reforço escolar, como ocorria em algumas escolas antes de a nova política afinar o público-alvo do AEE. "Era comum ver nas antigas salas de recursos alunos que apresentavam apenas dificuldade de aprendizado. Hoje, a lei determina que somente quem tem deficiência, transtornos globais de desenvolvimento ou altas habilidades seja atendido nesses ambientes", afirma Maria Teresa. Com o foco definido, o professor volta a atenção para o essencial: proporcionar a adaptação dos alunos para a sala comum. Cada um tem um plano pedagógico exclusivo, com as atividades que deve desenvolver e o tempo estimado que passará na sala.

Para elaborar esse planejamento, o profissional da sala de recursos apura com o titular da sala regular quais as necessidades de cada um. A partir daí (e por todo o período em que o aluno frequentar a sala de recursos), a comunicação entre os educadores deve ser constante. Se o docente da turma regular perceber que há pouca ou nenhuma evolução, cabe a ele informar o da sala de recursos, que deve modificar o plano. Outra atitude importante é transmitir o conteúdo das aulas da sala regular à de recursos com antecedência. "Se a turma for aprender operações matemáticas, é preciso preparar o aluno com deficiência visual para entender sinais especiais do braile", exemplifica Anilda de Fátima Piva, professora de uma sala de recursos na EMEF João XXIII, em São Paulo.
=== PARTE 2 ====
 
 
créditos Nova Escola

Dia 21/03 Dia Internacional da Sindrome de Dow

O que é Síndrome de Down?

Foto: MARCELO MIN 
Roseléia Blecher, professora, e seu aluno
Benjamin Saidon, portador de Síndrome
de Down, da Nova Escola Judaica Bialik
Renascença.
A Síndrome de Down é definida por uma alteração genética caracterizada pela presença de um terceiro cromossomo de número 21, o que também é chamado de trissomia do 21. Trata-se de uma deficiência caracterizada pelo funcionamento intelectual inferior à média, que se manifesta antes dos 18 anos. Além do déficit cognitivo e da dificuldade de comunicação, a pessoa com Síndrome de Down apresenta redução do tônus muscular, cientificamente chamada de hipotonia. Também são comuns problemas na coluna, na tireoide, nos olhos e no aparelho digestivo. Muitas vezes, a criança com essa deficiência nasce com anomalias cardíacas, solucionáveis com cirurgias.
A origem da Síndrome de Down é de difícil identificação e engloba fatores genéticos e ambientais. As causas são inúmeras e complexas, envolvendo fatores pré, peri e pós-natais.
A Síndrome de Down na sala de aula
A primeira regra para a inclusão de crianças com Down é a repetição das orientações em sala de aula para que o estudante possa compreendê-las. "Ele demora um pouco mais para entender", afirma Mônica Leone Garcia, da Secretaria Municipal de Educação de São Paulo. O desempenho melhora quando as instruções são visuais. Por isso, é importante reforçar comandos e solicitações com modelos que ele possa ver, de preferência com ilustrações grandes e chamativas, com cores e símbolos de fácil compreensão.
A linguagem verbal, por sua vez, deve ser simples. Uma dificuldade de quem tem a síndrome, em geral, é cumprir regras. "Muitas famílias não repreendem o filho quando ele faz algo errado, como morder e pegar objetos que não lhe pertencem", diz Mônica. Não faça isso. O ideal é adotar o mesmo tratamento dispensado aos demais. "Eles têm de cumprir regras e fazer o que os outros fazem. Se não conseguem ficar o tempo todo em sala, estabeleça combinados, mas não seja permissivo."
Mantenha as atividades no nível das capacidades da criança, com desafios gradativos. Isso aumenta o sucesso na realização dos trabalhos. Planeje pausas entre as atividades. O esforço para desenvolver atividades que envolvam funções cognitivas é muito grande. Às vezes, o cansaço da criança faz com que as atividades pareçam missões impossíveis. Valorize sempre o empenho e a produção. Quando se sente isolada do grupo e com pouca importância no trabalho e na rotina escolares, a criança adota atitudes reativas, como desinteresse, descumprimento de regras e provocações.
Dia Internacional da Síndrome de Down
Em 2006, a associação Down Syndrome International instituiu o dia 21 de março como o Dia Internacional da Síndrome de Down. A data foi escolhida por ser grafada como 21/3, que faz alusão à trissomia do cromossomo 21.

domingo, 20 de março de 2011

Dia do índio

                                      Estamos na Confecção das roupinhas
Este é um indiozinho
Este modelinho é do blog da Jacirinha..já estamos confeccionando

sexta-feira, 18 de março de 2011